DESCRIÇÃO DO OBJETO

---

Desenvolver ações, em sintonia com a Vara da Infância e da Juventude, que contribuam para o sucesso da adoção legal, orientar e acompanhar as famílias após receberem crianças e adolescentes com guarda provisória, com direito a adoção, além de promover a conscientização social inclusiva e desmistificada sobre a adoção, do respeito integral criança e ao adolescente visando despertar uma atitude social proativa em relação a estas questões. 10. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: ✓ Ampliar a visibilidade e o alcance das informações sobre adoção para reconhecimento da adoção e das ações voltadas a garantia de direitos da criança e do adolescente, especialmente o direito a convivência familiar e comunitária; • Promover orientação e capacitação para os membros do grupo de apoio à adoção, bem como para voluntários e profissionais ligados ao grupo; • Sensibilizar membros do Aquecendo Vidas, voluntários e profissionais da rede de proteção para abordagem adequada a crianças e adolescentes sob impacto de traumas; • Convidar atores do sistema de garantia de direitos das crianças e adolescentes envolvidos direta ou indiretamente com adoção a fim de proporcionar diálogos e trocas de experiências junto à comunidade atendida; • Fomentar ações que desenvolvam atitude adotiva junto a adolescentes e jovens adultos visando preparação de futuros voluntários e lideres para o Grupo de Apoio a Adoção, bem como a execução de atividades afetas a adoção em seus círculos de atuação; inclusive em escolas; • Esclarecer e empoderar famílias adotivas e pretendentes à adoção no que diz respeito a maternidade e paternidade responsáveis; • Esclarecer profissionais em atuação na rede de proteção municipal sobre a garantia de direitos da criança e do adolescente, especialmente o direito à convivência familiar e comunitária; • Conscientizar e orientar a comunidade araxaense para assuntos pertinentes a adoção e à defesa de direitos da criança e do adolescente; Informar o público universitdrio, futuros profissionais, sobre assuntos pertinentes infância e adolescência, à garantia de direitos e à adoção; • Favorecer a integração entre familias adotivas, prete d ntes a addç *ofissionais, acadêmicos e comunidade em geral; Propiciar a crianças e adolescentes institucionalizados a convivérs comunitária e o contato com famílias interessadas na adoção; • Propiciar a atualização do Grupo de Apoio à Adoção nas metodologias de trabalho adotadas com as famílias adotivas, juntamente com todo o sistema envolvido na proteção dos direitos da criança e do adolescente; • Incentivar reformulações nos tramites legais do procedimento adotivo numa busca de assegurar a celeridade e a superação dos limites que ainda permeiam esse contexto; • Estimular e difundir mecanismos que garantam a convivência familiar e comunitária para crianças e adolescentes, conforme preconiza o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA); Estimular o trabalho desenvolvido pelas organizações governamentais e não governamentais, na perspectiva de ampliar as políticas públicas que priorizem o atendimento à criança e ao adolescente. Favorecer os processos de convivência familiar e comunitária, colaborando com as famílias para a formação e ampliação de sua rede de apoio; • Dar suporte psicológico as famílias que enfrentam os desafios decorrentes do processo de adoção, por meio da reflexão e da troca de experiências; • Possibilitar aos pretendentes a adoção troca de experiências e formação de uma postura reflexiva acerca dos temas pertinentes á adoção. • Identificar casos que devem ser encaminhados para assistência jurídica, psicológica, social, pedagógica (e outros), criando um ambiente favorável ao suporte das famílias adotantes inclusive em tempos de crise; • Trabalhar os preconceitos e mitos que permeiam a adoção; • Trabalhar o perfil de crianças para adoção; • Elaborar com os pretendentes à adoção as suas reais motivações para adotar; • Realizar oficinas preparatórias para postulante a adoção; • Buscar alternativas e novas formas de enfrentamento dos problemas que surgem durante o processo de adaptação, construção e consolidação dos vínculos afetivos na família. • Oferecer um espaço de reflexão e troca de experiências para as famílias que já adotaram ou estão com a guarda provisória de seus filhos para fins de adoção, na perspectiva de superar eventuais dificuldades no relacionamento antrapais/mães e filhos adotivos; • Ofertar espaço de interação para os filhos das famílias que frequentam os encontros de Pós Adoção, sob a supervisão de profissional que desenvolverá atividades lúdicas para que as crianças possam assumir oprotagonism°na sua condição de filho; • Contribuir socialmente para o desenvolvimento sadio e participativo das crianças e adolescentes institucionalizados;